Puskás, Romário, Maradona, Sócrates, Marcelinho Carioca, Edmundo, Reinaldo, Guardiola, João Saldanha, Cruyff, Zico, Túlio Maravilha, Danrlei, Jardel, Bebeto, Roberto Dinamite, Mazaropi, Tarciso Flecha Negra, Raul Plassmann, Paulo Rink, Washington Coração Valente, Dinei, Garrincha, Seedorf, Muller(brasileiro), Bill Shankly, Petkovic, Lev Yashin, Luís Figo entre outros: todos ligados a movimentos políticos de esquerda. É bom ressaltar que, guardados o peso e a importância de cada um, os citados fizeram parte dos mais importantes clubes da história do futebol. Ademais, muitos chegaram a ser protagonistas em copas do mundo pelas suas respectivas seleções.
De súbito, Puskás, líder comunista da memorável seleção Húngara de 1954. Além de influenciar muitos e muitos pela ideologia esquerdista, essa equipe por sua vez conquistara os Jogos Olímpicos de 1952, e, sobretudo, sagrou como vice-campeã do mundo dois anos depois perdendo por minúcias para a Alemanha que, apesar de vitoriosa, era tida como zebra à época. Após os feitos, a União Soviética também ganhou as Olimpíadas de 1956, bem como a Eurocopa de 1960. Aliás, Lev Yashin, goleiro apelidado de Aranha Negra, é apontado até hoje não apenas como o emblema daquele grupo, e sim como o melhor goleiro de todos os tempos segundo muitos estudiosos. Curiosidade: o prêmio que homenageia o gol mais bonito do ano leva o nome de Puskás.
O meu intuito é preterir neste agora alguns jogadores que fizeram sucesso apenas em seus clubes, sim, de modo a dar ênfase para os que gozam de uma notável importância mundial, e que vieram após o decênio de 60. São eles: Cruyff, Sócrates, Zico, Maradona, Bebeto e Romário. Outrora, é claro que o Garrincha, consagrado como principal jogador do título da Copa de 1962, é um caso à parte. Tido como Mané, foi adepto da luta armada pró-esquerda, e, mormente, teve como visita para com o seu lar alguns militares.
Para não passar despercebido, podemos rememorar que o português Luís Figo já foi eleitor o melhor jogador do mundo em 2001. Pois bem, Cruyff é referência no âmbito tático por ter se colocado à frente de seu tempo fazendo alusão à seleção da Holanda de 1974. Denominada como o Carrossel holandês, a vice-campeã daquele ano revolucionou os padrões táticos exacerbando um conceito moderno para as esferas futebolísticas. E o que dizer de Zico? Campeão mundial pelo Flamengo, time com a maior torcida do mundo. Sem contar que liderou, juntamente com Sócrates e outros, uma das melhores seleções do mundo, ou seja, a de 1982. O camisa 10 rubro-negro possui fortes raízes comunistas em sua família.
Mais importante para os pilares da esquerda, Sócrates, ídolo do Corinthians, ajudou a fundar o putrefato partido dos trabalhadores. Além disso, morreu petista até o último suspiro de sua patética passagem pelo planeta terra. É visto, e eu diria com roborada estupidez, como o jogador da democracia e das diretas já. Democracia? Alguém que põe o nome do filho de Fidel Castro, um dos maiores ditadores do mundo, pode ser reverenciado como democrático? O ex-doutor não escondia a sua idolatria pelo ditador e seus seguidores. O que precisa ficar claro é que todos esses atletas apoiam ditadores, bandidos e derivados da pior índole. Até o Romário e o Bebeto? Um apoiou a Marina Silva. Outro, a Dilma. Avaliem se os artistas campeões de 1994 não merecem a minha reminiscência.
Eu poderia encerrar primando por técnicos como o João Saldanha, Bill Shankly ou Guardiola; o último, malparo a dizer, apesar de enxergar o Lula como um exemplo, que trata-se do melhor treinador do mundo nos dias de hoje. Usufruí o verbo poder no futuro do pretérito porque vejo como o maior cunho nauseabundo a figura que talvez represente melhor esse artigo, logo tão, Diego Armando Maradona. Muitos delegam a ele como um dos melhores quiçá o número um de todos os tempos. Dom Diego refocila ser caudatário dos regimes ditatoriais venezuelano e cubano, e, principalmente, é fã tamanho do foro de São Paulo e do PT de Lula e companhia. O jogador e ex-técnico da Argentina chegou a enviar uma carta dando suporte ao sapato grande de Dilma Rousseff.
Também no futebol, a esquerda estabelece em sua propaganda a morte a qualquer custo, o roubo, as ditaduras, a miséria e blá blá blá. Viveremos à deriva? O juiz é a torcida. O palco, nosso questionamento. Onde reside a fidalguia de nossa áurea? A orientação deve ocorrer de imediato. Não dá para dissociar o jogo do horror. Ou dá? Há intenções por trás das cortinas. O cômico é falar pelos pobres sendo todos ricos. É falar em democracia refocilando ditadura. É promulgar uma crítica acerca da miséria nivelando por baixo todos os miseráveis. Enquanto eles cometem faltas, precisamos mudar a nossa estratégia.
Chegamos ao término, quero dizer que escrevo a fim de sublevar em todos nós uma nítida preocupação, afinal, o futebol é um arroz e feijão travestido em uma bola inexpugnável que cessa o tempo das paixões. Devemos ficar atentos aos nossos filhos e amigos, sim, pois em meio ao teatro celeste há o abjeto da escuridão política. Até que passo a esquerda terá domínio e influência? Com vocês, Nelson Rodrigues: "O homem só é feliz pelo supérfluo. No comunismo, só se tem o essencial. Que coisa abominável e ridícula". É hora de abominarmos as mazelas do passado para que tenhamos futuro. Não apenas os crimes de nosso maior esporte, exponha também a todos quem são os criminosos.
Daniel Muzitano
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